Translate

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

20/01 – Overdose de Natureza





As 8h nosso transfer para Queenstown saiu de Franz Josef. 30minutos depois, paramos em Fox Glacier por 15 minutos. É uma cidadezinha como Franz Josef e que tem um glaciar bem parecido. É bem provável que role uma disputa entre as 2 cidades sobre qual é o mais bonito.


As 9:30h, uma parada em Bruce Bay para fotos. Uma belíssima praia no mar da tasmânia, onde o diferencial são os turistas deixarem pedras escritas, registrando sua passagem.
As 10h parada numa Fazenda de criação de salmão onde lanchamos numa cafeteria. Comi a melhor torta de framboesa com chantilly e Domi o sushi de salmão mais fresco de sua vida.


A parte oeste da Ilha Sul é de montanhas altíssimas. Entre a cordilheira e o mar, uma profusão de paisagens verdes, muitos rios de água dos glaciares, lagos e cachoeiras. Imaginem essas paisagens ouvindo Amazing com Aerosmith, é um orgasmo!
Para se ter uma idéia, são as paisagens que vemos quando subimos a serra de Petrópolis com os mais lindos vales da Terê-Fri e praias da Rio-Santos, numa única rodovia.
Curiosidade: as pontes na NZ tem passagem para apenas 1 carro por sentido. Em todas elas, é preciso observar antes de ingressar.

Passamos por um belíssimo lago, o Moderaki. Fizemos umaparada num mirante a beira mar, o Knights Point. Lá embaixo, rochas dentro do mar, são os “12 apóstolos kiwi”... rs
A viagem é de subidas e descidas, curiosamente num trecho de subida, ouço High de Lighthouse Family.
Passamos por uma paisagem típica de quadros de pintura. Um belo rio, com pedras, desaguando no mar. A beira do rio, um chalé de madeira. Peguei a máquina para fotografar mas não consegui captar toda a paisagem. No ipod rola Sultains of Swing – Dire Straits. Acho que o swing dessa música combina com o mar
Em seguida passamos pelo povoado de Haast, onde fica a praia de Jackson Bay, parada para o pipi.
Nosso transfer não é um ônibus tipo de rodoviária. O motorista é também o guia e vai falando dos lugares e sua história, parando para fotos. Atravessamos um vale, serpenteando um rio. Montanhas imensas, algumas com neve em seus picos. Nem precisa olhar o visor da máquina para boas fotos, é só clicar em qualquer direção que fica um espetáculo. No ipod, Samba Pa Ti com Santana. Deus existe e Ele me ama!
Paramos na estrada para troca de motoristas, o que vinha de Queenstown em outro ônibus seguiu conosco e o nosso retornou para Franz Josef. Nessa parada, uma bela cachoeira a beira de um rio é motivo para mais fotos.
As 12:30h passamos pelo Haast Pass (uma das 3 passagens em que é possível atravessar a Cordilheira da Ilha Sul). Passamos pelo rio Makarora num parque nacional,
o guia disse que é um excelente rio para pesca. Kilometros a frente, aparece o imenso Lago Wanaka,
que tal vislumbrar ouvindo Dust in The Wind com Scorpions? Passamos ainda pelo Lago Hawea, a cidade de Albert Town e a cidade de Wanaka onde tem uma praia no lago, cuja temperatura no verão está em torno de 16 graus e o povo tá lá mergulhando...
Entre a cidade de Wanaka e Queenstown muitas fazendas de plantação de frutas, algumas em estufa. Cidades pequenas mas com comércio e indústria, como Cronwel e Gibbeston (essa última fica numa área vinícula).
A medida que fomos nos afastando de Haast Pass a vegetação vai ficando mais escassa. O lado oeste da cordilheira é muito mais verde.
Chegamos em Queenstown as 16:30h e tivemos uma grata surpresa com nosso hotel. Localizado de frente para o imenso Lago, nosso quarto era no andar (menos) quatro. Explicando: o hotel fica numa ladeira, a recepção é no térreo e tem quartos para cima e para baixo. Malas guardadas, fotos da vista clicadas, pegamos um ônibus para o Centro. Nem é tão longe mas, é muito mais rápido.

Feito o bate pernas de reconhecimento, escolhemos um restaurante italiano para o jantar. Só esquecemos que australianos e neozeolandeses adoram uma pimenta... tanto o macarrão a bolonhesa da Domi quanto a pizza minha e da Cathy vieram com muiiiitttaaa pimenta! O jeito foi comer catando e bebendo muita coca-cola. Nossa mesa era grande e a garçonete perguntou se poderia sentar conosco uma mulher, concordamos. Era a Robynne de Nova York. Extremamente simpática, conversamos um monte. Ela me ganhou ao dizer que meu inglês é excelente.. rs. Disse que é Designer de óculos. É obra dela os óculos que aqueles lindões usaram no filme 11 homens e um segredo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Obrigada por visitar minha página. Se tiver alguma dúvida, responderei assim que possível.