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quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

16 e 17/01 – Christchurch

16/01
Ainda em Melbourne, acordamos as 3:30h, o transfer nos pegaria as 4:45h e eles são pontualíssimos. Acho que fomos as primeiras a fazer check-in de nosso vôo. Tivemos o melhor atendimento de todos os aeroportos. Não sei bem porque a atendente nos deu uma credencial VIP para passar no Raio X e Alfandega. Dessa vez Cathy não foi parada!!! Aleluia!!! Ela acredita que é porque está usando a camisa da Fúria Jovem... hehehe
Vôo saiu no horário (como foi de praxe na Austrália). A companhia é a New Zealand Airlines. Poltronas super confortáveis, com TV, música, games, etc. Avião vazio, fiquei com 3 poltronas exclusivas. Aproveitei para acabar de ver “O Gato de Botas” que havia começado no vôo de vinda mas o sono havia impedido de ver até o fim.
E lá vamos nos preparar para mais um fuso. Ao descer em Christchurch, relógios são adiantados em 2h, em relação a Melbourne. O que é isso para quem está a 15h de diferença do Brasil e já trocou de fuso um monte de vezes?
Na chegada a Ilha Sul, sobrevoamos a Cordilheira, onde se destaca o Monte Cook, o mais alto da NZ. No meu ipod toca Black do Pearl Jam, quase saí voando do avião para mergulhar naqueles picos nevados!











Depois de exatas 3h de viagem, desembarcamos as 10:45h (Melbourne) e 12:45h (hora local).
Ao fazer o check-in no apart hotel, a recepcionista me questiona se estou a par do terremoto recente. Afirmo e pergunto sobre estragos no prédio e redondezas. Ela mostra as rachaduras na pintura da recepção mas afirma que engenheiros estiveram lá e garantiram que são superficiais, assim como em outras partes do hotel (rebocos de gesso do teto quebrados). Disse que era seguro ficarmos lá mas que não nos preocupássemos com pequenos abalos pois eles tem acontecido com freqüência. Cathy ficou desesperada, nessa noite ela custou a dormir!








Os prédios da vizinhança estão com partes caídas, nos mais antigos o estrago foi maior. O Centro da cidade continua interditado com vários prédios em obras. 
Acima foto que tirei da varanda de nosso apto. O prédio ao lado está interditado.


Deus sabe o que faz... nos deu um apart hotel completíssimo: cozinha completa, lavadora e secadora, aquecimento em todos os cômodos, internet de alta velocidade a NZ$ 10/dia (por apartamento). Aproveitamos que a cidade não tinha muito a oferecer com o Centro fechado e lavamos roupas e abusamos de usar a internet (inclusive consegui colocar o blog em dia).





17/01
Acordamos um pouco mais tarde (consegui dormir 9h seguidas, uhhuuu... desde o RJ não conseguia essa façanha) e fomos fazer o City Tour. O motorista era um senhor de idade, super simpático! O problema é que ele mostrava mais os estragos do terremoto do que atrações, e a culpa não era dele.


Visitamos a praia, mirante, o porto, rio Avon e jardim botânico (até esse está com a Cafeteria interditada). Para ir ao porto passamos por um túnel imenso, quase um Rebouças, pensei no que poderia acontecer num terremoto mais forte. Se lá morasse, acho que não passaria por esse túnel.





Terminamos nosso City Tour no Centro de Estudos da Antartida dos EUA. Não havíamos contratado essa parte mas eu e Domi pagamos na hora, Cathy preferiu voltar para o hotel.
Eles tem atrações que reproduzem uma estação na Antartida. As melhores foram o Cinema 4D e um simulador de tempestade, nesse, eles fornecem um jaquetão e a temperatura chega a (-8)graus com ventos que causam sensação térmica de (-16). O problema é que eu e Domi estávamos de short... brrrr. Pegamos os casacos que havíamos comprado na lojinha e enrolamos nas pernas, como deu!


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