25/01 - Auckland via Waitomo
Nosso transfer saiu as 7:30h. O trajeto é por estradas super bem cuidadas com paisagens belíssimas de floresta e/ou fazendas. Passamos por algumas cidades que não anotei os nomes, a não ser da curiosa PUTARURU (um mix de Nelson Rodrigues e Monteiro Lobato, acho eu)
Waitomo é uma região de inúmeras cavernas, visitamos a mais famosa: Glowworm Caves.
Descemos por um caminho com piso colocado e vamos adentrando as enormes cavernas. Muito altas, com salões imensos, estalactites e estalagmites em formação e outros enormes. Algumas vezes somos brindados com pingos na cabeça.
Descemos cada vez mais, por escadas construídas.
Chegamos a um rio subterrâneo e embarcamos numa canoa, em total escuridão. A canoa é movida pelo guia que segura cordas presas no alto para puxá-la.
No teto uma profusão de Glowworms. São larvas que emitem luz própria como os vagalumes. A visão é magnífica. Parece que estamos num planetário, avistando um céu de pontinhos azuis. Uma pena que fotos são proibidas.
A curiosidade aqui foi encontrarmos um brasileiro trabalhando na lojinha de souvenir. Um local meio longe de tudo e todos. Não tivemos oportunidade de perguntar "de quem ele estava fugindo... rs"
As 12h, caminho da roça rumo ao último destino da viagem: Auckland, onde chegamos as 15h.
Estavamos famintas pois nos recusamos a pagar um sanduíche a NZ$ 10,00 em Waitomo e o motorista só parou uma vez, num local que tinha apenas sanitários. O recepcionista do hotel indicou uma lanchonete a duas quadras. Espetacular!!! Hamburguer tamanho gigante, tivemos de comer de garfo e faca e precinhos super camaradas. Em Auckland, fizemos todas as refeições lá!
Bate pernas habitual, muitas compras e cama!
26/01 – City Tour
A longa viagem cobra seu preço. Fizemos o city tour pois estava no pacote mas, quase não aproveitamos. Uma pena, a cidade é linda.
Impressionante a quantidade de veleiros!
Uma parada na “Quinta da Boa Vista” local
(tem imensos gramados, museu e no lugar do zoo, um jardim botânico)
e outra parada numa praia onde corajosos banhistas enfrentavam a água fria e antes das 12h estávamos de volta ao hotel.
Almoço e resolvemos subir a Sky Tower, que fica a uma quadra do hotel. Imensa torre onde subimos de elevador, a um deck a 220 metros de altura.
Na foto abaixo é possível ver nosso Hotel que fica na mesma rua da Sky Tower.
De lá é possível ver toda a cidade a até 80km de distância, em todas as direções.
Os aventureiros podem fazer o Skywalk, uma caminhada no lado externo, presos a um cinto de segurança (meio salgado o preço, não fizemos)
ou ainda o SkyJump, um salto de 190 metros onde o débil mental desce a 85km/h em 11 segundos. Tá certo que nós descemos a 150km/h naquele brinquedo assassino em Rotorua... chiiii... quem é mesmo débil mental?!?! rss
Nossa adrenalina aqui se limitou a ficar no lado interno e passear sobre um pedaço de chão de vidro, e olha que só isso já dá um medo incrível!!! Domi, não conseguiu.
E... mais compras!!!
A noite, jantar na lanchonete de sempre (pizza assada a lenha),
arrumar as malas e nos prepararmos, amanhã tem a jornada de volta!
27/01 - O retorno
Acordamos tarde, demos umas voltas e fomos nos despedir dos nossos amigos do restaurante, almoçando lá. Comentei com o gerente que talvez Domi retorne no próximo ano para intercâmbio. Ele ofereceu emprego para ela, caso precise. Que fofo!
Prometo não contar detalhes da looonnnggggaaaaa viagem de volta.
27/01 – Ok, não contarei sobre os voos!!! Mas, fica a dica: saíremos de Auckland dia 27 as 16:10h e chegaremos no Rio dia 27 as 22:30h. Maravilha, não? A questão é que passaremos 20 horas entre voos e esperas de conexão. Teremos o que todo ser humano sonha: UM DIA DE MAIS DE 38 HORAS!!! Uma pena não poder aproveitar por estar voando...
Curiosidade: Santiago-Auckland são 12:30h de voo. O inverso são 11h, graças a rotação da Terra!