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sexta-feira, 17 de abril de 2015

INGLATERRA NA PRIMAVERA - 2015

17/8 – Carlisle

Demos um tchau saudoso para a Escócia e vamos passear pela Inglaterra




Nosso roteiro pela Inglaterra foi o seguinte:



Do Castelo de Stirling a Carlisle foram 182 km, em estradas com cara de estradas (com várias pistas, e máxima de 110km/h). Chamou atenção é que nas auto estradas da Escócia, os postos de combustível com lojas de conveniência não ficam a beira da estrada. São indicados mas precisa descer até eles, depois há como retornar a estrada.

Chegamos em Carlisle no fim da tarde. 
Depois do checkin no Ibis Carlisle demos uma volta pela redondeza. Esse hotel foi o mais barato de toda a viagem e é excelente!

Pena não termos muito tempo, escolhemos essa cidade apenas para passar a noite e ela parece ter muito que conhecer!





No bate pernas encontramos até uma churrascaria brasileira que pelo visto, faliu


Optamos por fazer nossa happy hour de 6af no Woodrow Wilson, eleito o melhor Pub de Carlisle em 2014, e ainda fica em frente ao hotel. Muito bom!!!
http://www.jdwetherspoon.co.uk/home/pubs/woodrow-wilson

18/4 – York


Depois do excelente café da manhã, pegamos a estrada  buscando o litoral leste, especificamente a cidade de STAITHES que fica a 187km de Carlisle.




As belas paisagens com estradas estreitas ficaram na Escócia. Pela Inglaterra são estradas largas, em geral com duas pistas e inúmeras "rotatórias". Um absurdo a quantidade de rotatórias que pegamos nessa rota, foram mais de 20 com certeza.



Mais incrível é a educação dos motoristas. Só entram na rotatória quando não tem nenhum veículo passando.


A vantagem das estradas largas é a possibilidade de andar a 70 milhas/h o que corresponde a aproximadamente 110km/h.

Quando a pista é mão dupla, cai para 50milhas/h = 80km/h.



Paramos numa cafeteria para um chá e havia um misto de área de camping e motorhome com mini fazenda.






Existia até casas a venda, do tipo transportável



Chegando a Staithes nos surpreendeu a paisagem.


É uma pequena e linda cidade. Ela está quase toda na parte alta, no nível da estrada.


Existe uma colônia de pescadores que fica na parte baixa onde é proibido ir com o carro. Tem que se ter disposição para descer e subir mas, vale a pena pela arquitetura.





















Em seguida fomos para WHITBY a 18km. Esse destino me foi sugerido por um professor de inglês nascido e criado nessa área.

É simplesmente uma cidade linda e maior do que imaginei.




As casas são enormes e bem cuidadas




Tem um rio que desagua no mar e proporciona mais beleza ao local



E tem história, muita! Whitby Abbey, em ruínas, foi uma abadia beneditina, sendo o primeiro mosteiro fundado em 657dc. Foi destruída pelos Vikings em ataques sucessivos entre 867 e 870. Eu que acompanho o seriado Vikings, viajei imaginando cenas reais naquele lugar.
E ainda tem mais, Bran Stoker se inspirou nessa Abadia para escrever Drácula.





O ingresso, com desconto para turistas, custou 6,80 libras.


Além das ruínas, há exposição com peças da época e uma das vistas mais lindas de toda a cidade.

Tem ainda a Igreja da Virgem Maria com um cemitério ao redor.

A estrada para York passa por dentro de um parque nacional. Paisagens belíssimas!

Finalmente chegamos ao destino do dia: York.


Nossa hospedagem foi no Ibis York Centre. Excelente localização e atendimento mas, o hotel estava em obras e o cheiro não era nada agradável. Nosso quarto cheirava a cimento.

Cansados, deixamos as malas no hotel e procuramos um restaurante para o jantar.
Comemos uma deliciosa lasanha no Silvano's, restaurante italiano. 
http://www.silvanositalianrestaurant.co.uk/

Era noite de sábado e me surpreendeu os jovens, em especial as meninas, com roupas de noite como vejo no Rio de Janeiro, decotadas, curtas, sem casaco. A diferença é que lá faziam uns 8 graus!!!
A noite de York existe e é muito agitada. Vimos boates com fila na porta.




19/4 – York

Como nosso hotel é um Ibis, o café da manhã é pago a parte. Na véspera soube que custaria 8,50 libras. Por sorte, quando saímos para jantar na véspera, vimos um Pub que servia breakfast a preços tentadores. Fomos então experimentar. Valeu muito a pena.
http://www.jdwetherspoon.co.uk/home/pubs/the-punch-bowl


Em seguida, atravessamos a muralha para a cidade antiga e fomos conhecer JORVIC, atração sobre os Vikings.



O ingresso custa 7,50 libras mas, vale a pena. Além da exposição de peças encontradas em escavações, há um passeio num brinquedo estilo 'Disney' em que vemos representação cênica de uma vila viking.

Em seguida, percorremos as estreitas ruas seculares do centro, sendo a mais famosa delas: The Shambles.
http://www.insideyork.co.uk/what-to-see/shambles.html



Fomos ainda na igreja York Minster. Meu namorado ficou surpreso com o tamanho da edificação. Não entramos (é pago) mas, visitamos a lojinha.























O almoço foi num Pub temático o Thoma's of York Pub & Kitchen.
http://thomasofyorkpub.wix.com/thomas-of-york-

Ambiente super agradável. Boa música numa altura que permite conversar. Variedade de cerveja e bastante opções de comida.

Decoração incrível, até dentro do banheiro.



E enquanto nossas pernas permitiram, fomos aos jardins do Museu. Esse museu é pago e como estamos indo para Londres, resolvemos economizar pois lá é grátis.


20/4 - Cambridge e Robin Hood


Decidimos morrer nas 8,50 libras e tomamos o café da manhã no próprio hotel. Teríamos 254km de estrada até Cambridge.

Na estrada, Marcelo viu uma placa indicando Sherwood Forest, resolvemos sair um pouco do caminho e conhecer a "Terra do Robin Hood" — em Sherwood.
http://www.experiencenottinghamshire.com/sherwood-forest


A floresta é imensa. Um caminho bem sinalizado indica que o roteiro de caminhada mais curto é de 50 minutos.






Resolvemos visitar apenas uma atração com algumas instalações da estória







No final da visita um mural com os diversos atores que atuaram como o "Ladrão do Bem"

















Dois atores apareceram e aproveitei para uma foto.




Vamos todos para Brasilia!!! —






De volta a estrada, seguimos para Cambridge e antes de chegar a cidade visitamos o Memorial aos combatentes americanos mortos na 2a guerra mundial — http://madingleyamericancemetery.info/


Um mapa mundi mostra de onde partiram os ataques e onde estavam os alvos



















No muro, nomes de mais de 5.000 americanos (incluindo os desaparecidos) e em torno de 3.500 sepultados nesse cemitério.





Chegando em Cambridge vemos esse imenso parque da cidade, repleto de jovens descansando no fim de tarde.




Ainda era cedo para chegarmos na hospedagem e encontramos um centro comercial onde fizemos um lanche e descansamos por um tempo.

Nossa Hospedagem é em Victorian Riverside Home - casa da Kate e Steven.
É uma casa com 3 andares sendo que no último fica apenas o quarto e o banheiro que eles alugam. 


Estávamos com muitas malas e receio de deixá-las no carro mas o Steven disse que não havia perigo. Pegamos apenas o necessário para utilizar por uma noite e deixamos tudo no carro, que ficou estacionado na frente da casa. E, de fato, não tivemos problemas.


É um local tranquilo e muito bonito

 No Rio, gansos e patos se divertem

A parada em Cambridge foi estratégica para descansar. No dia seguinte dormimos até tarde. O casal saiu cedo pois são professores da universidade. A recomendação para nós foi: quando saírem, deixe a chave do lado de dentro e batam a porta. Simples assim... ficamos sozinhos na cada deles. Definitivamente só viajando para entender a multiplicidade cultural

21/4 - Londres

Dirigir pelo interior da Escócia e Inglaterra me devolveu o prazer em dirigir. Mas agora que começou  o engarrafamento é hora de abandonar o carro e pegar o trem. 




E lá se foram 1223 milhas, correspondente a 1956 km, em 11 dias onde gastamos 142 libras de diesel (de Edimburgo até Cambridge).




Adorei o  pegeaut 308 da Avis. Não é à toa que foi eleito o carro do ano na Inglaterra.











Tem excelente arrancada na ultrapassagem. 

A devolução do carro foi absurdamente rápida. Achei incrível pois eu esperava uma análise minuciosa no veículo e o rapaz não demorou nem 2 minutos.











O segredo da viagem perfeita: GPS brasileiro, falando em português com o mapa do Reino Unido, baixado ainda no Brasil por US$10,50 e meu inseparável MP4 com mais de 2000 musicas, separadas por estilo.











Chegamos na estação de trem e compramos bilhetes para Londres. 

O trem sairia em 15 minutos. O trajeto durou 55minutos. Tem trem a cada 30 minutos podendo escolher o destino em Londres - Kings Cross ou Liverpool.


Desembarcamos em Kings Cross com muitas malas.  O jeito foi pegar um táxi. 15:30h estávamos na porta da hospedagem, um apartamento que alugamos via TripAdvisor. O simpático casal de proprietários nos recebeu, ajudou a carregar as malas até o 3o. andar e apresentou nosso apartamento. Eles moram no apartamento em cima. 
Largamos as malas e fomos para rua!

Caminhamos duas quadras pequenas e estávamos na estação de metrô Warren Street. Carreguei meu Oyestercard por 32,10 e compramos um novo para o Marcelo por 37,10. As 5 libras são devolvidas quando se devolve o cartão. Esses valores são para utilização durante sete dias em TODO tipo de transporte (metrô, trem e ônibus) nas áreas 1 e 2.





Vamos estrear o cartão! 

Marcelo está mais feliz que pinto no lixo...





Descemos na Oxford Circus e caminhamos pela Regent Street. 






No caminho deparamos com o beco onde tem o restaurante La Locanda - restaurante de comida italiana com garçonete e vários empregados brasileiros. Foi onde fiz minha primeira refeição quando fui a Londres da outra vez e aproveitamos que a fome batia e almoçamos ali mesmo.




Depois fomos até Piccadilly Circus, a Times Square de Londres.


Demos uma volta pelo So Ho e Chinatown.

Paramos num dos melhores pubs londrinos - St. James Pub - para deliciar uma pint.


Em seguida, embarcamos no metrô até Finchley Road e fizemos compras no supermercado para abastecer o apartamento. Café da manhã e janta foram sempre em casa, o que proporcionou uma boa economia.

Ele sempre faz essa cara em Supermercado... hehehe

22/4 – Londres

É meu aniversário e o roteiro estava previamente traçado e iniciaríamos pela London Eye. Entretanto, o London Pass que havíamos comprado com 3 meses de antecedência e havia sido despachado por eles em 30/01, não chegou ao Brasil. Esse cartão não inclui a London Eye mas o roteiro passaria por outras atrações onde seria necessário.

Como eu sabia que o quiosque do London Pass só abria as 10h, fomos para Covent Garden que é pertinho mas lá também só funciona a partir das 10h. É um dos inúmeros mercados londrinos. Onde tem o famoso Shake Shack, os melhores hambúrgueres como em nova York mas o restaurante só abria as 11h.

Enfim fomos ao quiosque pegar nosso London Pass. Eu preparada com os emails que troquei com eles, impresso. Pronta para dar um monte de explicações, quando a atendente me fala: basta o comprovante de compra. Tem acontecido direto o extravio quando enviamos para o Brasil, nem sei porque a empresa continua enviando.

London Pass é um "passe" que dá acesso (grátis ou desconto) a 140 diferentes atrações e vale por "n dias". Seu custo varia de acordo com o número de dias que deseja. http://br.londonpass.com/

Passamos pela Trafalgar Square e National Portrait Gallery, correndo para ver a troca da guarda as 11h no Palácio de Buckingham




Caminhamos pelo St. James Park...

...e pelo Big Ben

Fomos passear na London Eye e depois vimos a atração em 4D (incluída no ingresso)


Dali fomos andando até o Imperial War Museum. Pretendíamos pegar um ônibus e pedimos informações (existem vários funcionários do turismo, identificados com um colete). Encontramos um brasileiro que disse que o museu era pertinho. Andamos um bocado!!!! Acho que esse brasileiro era mineirinho... hehehe






Marcelo, que adora história e guerra, não necessariamente nessa ordem e as vezes os dois juntos, ficou um pouco decepcionado com esse museu. Talvez o fato de estarmos cansados tenha pesado.


Fomos para um ponto de ônibus e identificamos um que passava pela Oxford Street. É muito fácil andar de ônibus. Em todo ponto há um mapa dos ônibus que passam ali e seus roteiros. 
Já era fim de tarde e a barriga roncava. Estava decidida a almoçar no Cote Brasserie (é uma rede de restaurante francesa que tem em várias cidades - vimos até em York). Foi a melhor refeição que fiz da outra vez que estive em Londres. Justíssimo eleger para o almoço do meu aniversário.
http://www.cote-restaurants.co.uk/Cote_Restaurant_Oxford.html


Terminamos o dia no Pub embaixo do nosso prédio 


23/4 – Londres

Hoje foi dia de andar muuuuiiiitttooo...
Nosso roteiro foi assim. 


Achei que o British Museum estava bem pertinho de nossa hospedagem e fomos a pé. Ledo engano, os quarteirões são imensos e andamos bastante até chegar lá. Uma caminhada sempre é saudável mas hoje é um dia que o roteiro abrange muitos passos!
Chegamos ao British e ainda estava fechado, só abre as 10h.



Marcelo se deliciou com as múmias e tudo o mais sobre o Egito

Morai - é da Ilha de Pascoa, o único exemplar fora do solo chileno



Saímos dali procurando uma estação de metrô e embarcamos para St. Pauls.
Para visitar a imensa Catedral de St. Paul é preciso pagar ingresso e não está incluso no London Pass.


Clicamos apenas fotos externas e fomos então caminhando até a Millenium Bridge



Ao atravessar a Millenium tem opção de ir a Tate Modern a direita mas optamos ir para esquerda e entramos no - O Globe - Shakeaspare (incluso no London Pass).



É um passeio guiado onde conhecemos detalhes desse teatro que vem a ser a réplica do original onde Shakeaspare encantava com sua arte.

Continuamos caminhando pela beira do Tamisa por Southwark e almoçamos no The Anchor Pub. Um dos mais antigos Pubs Londrinos. Nosso garçon foi um brasileiro do interior de São Paulo.
fotos


A sobremesa deixamos para comer no Borough Market que fica pertinho da próxima ponte sobre o Tamisa.



Foi um pouco difícil achar o caminho para continuar caminhando a beira do Tamisa, precisamos perguntar. É para ir sobre a ponte como se fosse atravessá-la mas, antes de chegar sobre a água, tem uma escadaria que nos leva a beira do rio. 
 É onde se tem acesso ao HMS Belfast - um navio de guerra.
 Próxima parada: Tower Bridge. 


Você pode simplesmente passar pela ponte ou fazer um passeio por dentro dela. London Pass além de garantir o ingresso, tem "fura fila" nessa atração. Subimos de elevador e atravessamos a ponte lá do alto, onde tem um pedaço de chão de vidro.




Para terminar o dia: a Torre de Londres. As pernas pediam arrego mas, a duras penas visitamos vários prédios da famosa edificação. Atração inclusa no london pass 






24/4 – Londres

Começamos o dia visitando a famosa Abbey Road (Estação do metrô-St. John’s Wood).



Decidimos sair dali de ônibus mas pegamos no sentido errado, reparei logo mas foi bom porque aproveitamos para ir em Hampstead, bairro onde me hospedei e estudei da outra vez que vim a Londres.




Tomei um choque ao ver que onde antes tinham 3 enormes típicas casas londrinas, agora tinha uma imensa obra de um provável prédio.


Londres está um imenso canteiro de obras.

Um dia, da Tower Bridge avistamos 18 gruas.








E já que estávamos pela redondeza, pegamos o ônibus de volta e decidimos descer em Baker Street, onde tem de interessante:
Uma loja de produtos dos Beatles

Museu do Sherlock Holmes






Além de 


-  Uma loja de produtos dedicada ao rock

- Várias lojinhas com preços excelentes de lembrancinhas

- Madame Tussauds.






Dali saímos de metrô até Westminster. 

Pretendíamos visitar o interior da catedral mas o último horário de visita é as 15:30h.

Fomos então para Churchill War Rooms, que fica perto.
O QG de guerra está muito bem preservado. Para os amantes da história das guerras, é um prato cheio.




Como era fim de tarde de uma sexta-feira, decidimos prosseguir a caminhada até Covent Garden, que estava completamente diferente do outro dia que fomos logo cedo. Fervia de pessoas em busca de boa diversão. Havia boa música, artistas se apresentando nas ruas e finalmente comemos o famoso hamburguer do Shake Shack.

Trafalgar Square

Covent Garden


25/4 – Londres

Hoje nossa aventura começou pegando dois trens. Foi o caminho mais curto para Notting Hill

O mais interessante é que o vagão do trem é maior que os vagões do metrô. Aliás, o vagão do trem parece com o nosso metrô 

















A famosa feirinha.



Observando as ruas, impossível não lembrar do filme



No final da feira encontramos essa barraquinha brasileira vendendo pastel e guaraná antarctica


Pedimos informação para chegar na Harrods. O dono da barraca nos deu a dica e pegamos um ônibus para Knightsbridge. Descemos pertinho da Harrods. Entramos apenas para ir ao banheiro porque definitivamente, é loja para milionários!





Fomos então até a Loja do National Geographic e para meu espanto, a loja vai fechar. Estavam torrando o estoque. Pena que só havia basicamente roupas infantis.

Meus sobrinhos netos se deram bem nos presentes.. hehehe





Dali, embarcamos em outro ônibus e seguimos até o Natural History Museum.




Para quem gosta de museu, nessa área existem mais dois:
a) Victoria and Albert (ao lado)
b) Museu da Ciência (atrás)

26/4 – Londres

O dia de hoje foi dedicado a Candem Town


Começamos pelo Museu Judeu

Singer foi um judeu. Mamãe teve uma máquina bem parecida com essa.

















Prosseguimos pelas feirinhas







Comemos um delicioso sanduíche de filé na barraquinha da Argentina.


É simplesmente impossível conhecer toda a feirinha em um único dia.


Tem até restaurante brasileiro com preços exorbitantes.

A parte fechada é onde foram os Estábulos Reais. Por conta disso, a decoração inclui cavalos.


Depois de passar na hospedagem para deixar as bolsas, fomos até westminster fazer um passeio de barco, incluso no london pass.
Nossa hospedagem



No final, da Tower Bridge assistimos um incrível por do sol sobre o Tâmisa, para fechar com chave de ouro essa viagem maravilhosa




27/4 – Londres

Dia da preguiça!!! Marcelo disse que estava super cansado, corpo doía todo (o meu também!!!) e ele decidiu tirar o dia de folga, na cama.





Na verdade, acho que fugiu para não me acompanhar na Primark. Fui sozinha. Maravilha, nunca tinha visto a Oxford Street tão vazia... provavelmente por ser uma manhã de segunda-feira.








Passei numa farmácia para comprar algo que aliviasse nossas dores lombares e encontrei esses produtos. Na verdade são americanos mas, excelentes para dores lombares ou cervical.
Outro produto excelente que vale a pena comprar no Reino Unido são os da linha AUSSIE. Nos EUA eles tem embalagem roxa, aqui são brancos. Em diversos lugares vi em promoção: "Quaisquer 3 por 11 libras". Uma pechincha considerando que no Brasil encontramos, em oferta, por R$45,00 cada.





Aproveitei a solidão e a rua vazia para observar alguns detalhes de Londres. Um deles foi na própria Oxford Street - vários taxistas manobram no meio da rua para retornar.
Na volta, de dentro do ônibus observei uma pequena cafeteria móvel. O funcionário bem vestido serve a única e bem cuidada mesinha.




Passei num mercado onde só havia caixas self service. Precisei pedir ajuda para registrar minhas compras.

O cliente passa os códigos de barras e paga com cartões ou dinheiro, a máquina dá troco.









Ao atravessar a rua, vi esse carrinho lindo. A simpática motorista viu que fotografei, sorriu e acenou


28/4 – Londres

Dia de voltar para casa. Dormimos até tarde.
Contratamos nosso transfer para o aeroporto com um brasileiro muito simpático. Indico com prazer: Anderson Cortez - Vip Turismo Londres -  http://vipturismolondres.com/



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